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O dólar abriu mais um dia em alta nesta terça-feira (26), impactado por uma série de notícias que elevam a cautela dos investidores, aqui e lá fora. No Brasil, o mercado olha com atenção para a notícia de que o governo foi ao Supremos Tribunal Federal (STF) para tentar rever a cobrança dos precatórios federais.
Ainda no cenários doméstico, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC) divulgou a ata de sua última reunião, sinalizando que é pouco provável que ocorra uma aceleração nos cortes de juros, porque as expectativas ainda são de inflação elevada.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os dados de setembro do Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é considerado a prévia da inflação oficial e subiu 0,35% no mês, puxado pela gasolina.
Já no exterior, a preocupação segue com a situação da China, que vive um período de crise no setor imobiliário, um dos mais importantes de sua economia, e com os juros nos Estados Unidos, que chegaram ao maior patamar desde a crise de 2008.
No Brasil, o governo federal recorreu ao STF, pedindo a derrubada de trechos da chamada “PEC dos Precatórios”. O Ministério da Fazenda pediu que o órgão torne os principais dispositivos da medida inconstitucionais e determine o pagamento imediato de todas as dívidas já expedidas.
Para isso, o governo quer classificar o principal – ou seja, o valor da dívida -- como despesa primária, deixando os juros sobre esse valor principal com despesa financeira,
Ou seja, ficariam fora da meta de resultado primário e dos limites de despesa que o governo deve cumprir. Isso faz diferença para o governo atingir ou não as metas de gastos a cada ano.
Por aqui, as atenções também estão voltadas para a divulgação da ata do Copom e do IPCA-15.
Na ata, o Copom avaliou que as contas públicas estariam entre os fatores a pressionar a inflação e afirmou que é "pouco provável", no momento atual, que a instituição promova um ritmo de corte maior na Selic, taxa básica de juros da economia.
Na semana passada, a taxa Selic caiu pela segunda vez consecutiva, passando de 13,25% para 12,75% ao ano. O corte foi de 0,5 ponto percentual.
Para as próximas reuniões, os integrantes do Copom concordaram, de forma unânime, com a expectativa de novos cortes de mesma magnitude e avaliaram que esse é o ritmo apropriado para manter a política monetária contracionista necessária para o processo de desaceleração da inflação.
E por falar em inflação, o IBGE divulgou o IPCA-15 e a prévia da inflação oficial veio em linha com o que era esperado pelo mercado, com uma alta de 0,35% em setembro. No acumulado em 12 meses, o indicador tem alta de 5%, enquanto em 2023, até aqui, o avanço é de 3,74%.
Nos Estados Unidos, os juros continuam a chamar a atenção. Em sua última reunião, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) sinalizou que as taxas devem continuar em patamares elevados por vários meses, para conter a pressão inflacionária, após manter os juros inalterados entre 5,25% e 5,50% ao ano.
No entanto, o comunicado da instituição mostrou que nem todos os dirigentes concordavam com a decisão e que, dependendo dos próximos dados de inflação, novos aumentos das taxas poderiam vir pela frente.
Com essa preocupação no radar, a taxa de 10 anos dos títulos públicos americanos - tidos como os mais seguros do mundo - chegou a bater 4,56%, no maior nível desde 2007, quando o banco Lemann Brothers quebrou e a crise financeira teve início.
Ainda no exterior, os investidores seguem de olho nas dificuldades do setor imobiliário chinês. O aprofundamento da crise na gigante chinesa Evergrande - que está com uma dívida de US$ 35 bilhões - continua chamando a atenção do mercado e gerando preocupações.
No fim da semana passada, a incorporadora anunciou o cancelamento de um plano de reestruturação da sua dívida de cerca de US$ 35 bilhões. Depois, no domingo (24), a empresa informou que está impossibilitada de emitir novos títulos de dívidas, que são usados para financiar parte de seus pagamentos - o que tonar a situação ainda mais difícil de honrar seus compromissos financeiros.
O receio é que a crise da Evergrande e do setor imobiliário como um todo, que é um dos mais importantes para a atividade econômica do país, gere um efeito cascata sobre toda a economia.
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