USD Compra R$ 5,6170 Venda R$ 6,2147
EUR Compra R$ 6,1438 Venda R$ 6,8248
GBP Compra R$ 7,2588 Venda R$ 8,1064
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PEN Compra R$ 1,2221 Venda R$ 1,9228
CHF Compra R$ 6,1892 Venda R$ 7,5203
CNY Compra R$ 0,0000 Venda R$ 0,9772
JPY Compra R$ 0,0326 Venda R$ 0,0469
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AUD Compra R$ 3,0407 Venda R$ 3,8541
CAD Compra R$ 3,5761 Venda R$ 4,5275
NZD Compra R$ 2,8227 Venda R$ 3,5799
AED Compra R$ 1,3098 Venda R$ 1,8911
O dólar opera em queda nesta terça-feira (11). Às 9h30, a moeda norte-americana caía 0,84%, cotada a R$ 5,0234
No Brasil, destaque para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O indicador subiu 0,71% em março, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A expectativa de mercado era de alta de 0,77%.
O resultado do IPCA vem na sequência de um avanço de 0,84% em fevereiro. O grande destaque no mês foi aumento da gasolina, que subiu 8,33% e teve impacto individual de 0,39 ponto percentual no índice. Com isso, o país passa a ter uma inflação acumulada de 4,65% na janela de 12 meses.
Os três primeiros meses de 2023 acumulam alta de 2,09% nos preços. Mais uma vez, oito dos nove grupos de preços registraram alta. Desta vez, porém, foi o grupo Artigos de residência que registrou baixa de 0,27%.
Já na esteira da alta de combustíveis, o grupo de Transportes teve a maior alta do índice em março. Com a subida de 2,11% no mês, o segmento registrou impacto de 0,43 ponto percentual no IPCA. Na sequência, os grupos de Saúde e cuidados pessoais (0,82%) e Habitação (0,57%) registraram as altas mais relevantes.
Na China, a inflação ao consumidor da China atingiu uma mínima em 18 meses e a queda nos preços ao produtor acelerou em março. Em contraste com as demais economias desenvolvidas, a demanda no país permaneceu fraca, reforçando o argumento de que as autoridades talvez precisem tomar mais medidas para sustentar a recuperação econômica depois do impacto da pandemia.
O índice de preços ao consumidor subiu 0,7% na comparação anual, o ritmo mais lento desde setembro de 2021 e mais fraco do que o avanço de 1,0% em fevereiro, informou o Escritório Nacional de Estatísticas nesta terça-feira. O resultado ficou aquém do aumento de 1,0% apontado em uma pesquisa da Reuters.
O índice de preços ao produtor caiu 2,5% em relação ao ano anterior, o ritmo mais rápido desde junho de 2020 e em comparação com uma queda de 1,4% em fevereiro. O índice registra recuo agora por seis meses consecutivos.
A inflação dos preços dos alimentos, um dos principais impulsionadores da inflação ao consumidor, desacelerou para 2,4% em relação ao ano anterior, de 2,6% no mês anterior. Na comparação mensal, os preços dos alimentos caíram 1,4%.
"O relatório de inflação da China em março sugere que a economia chinesa está passando por um processo de desinflação, o que aponta para um espaço maior para flexibilização da política monetária para impulsionar a demanda", disse Zhou Hao, economista da Guotai Junan International, à Reuters.
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