USD Compra R$ 5,4589 Venda R$ 6,0406
EUR Compra R$ 6,2088 Venda R$ 6,8962
GBP Compra R$ 7,3195 Venda R$ 8,1739
ARS Compra R$ 0,0026 Venda R$ 0,0058
MXN Compra R$ 0,2651 Venda R$ 0,3682
CLP Compra R$ 0,0048 Venda R$ 0,0075
UYU Compra R$ 0,0971 Venda R$ 0,1733
COP Compra R$ 0,0009 Venda R$ 0,0018
PEN Compra R$ 1,1575 Venda R$ 1,8211
CHF Compra R$ 6,2439 Venda R$ 7,5865
CNY Compra R$ 0,0000 Venda R$ 0,9546
JPY Compra R$ 0,0326 Venda R$ 0,0469
ZAR Compra R$ 0,2157 Venda R$ 0,3853
AUD Compra R$ 3,1544 Venda R$ 3,9971
CAD Compra R$ 3,5672 Venda R$ 4,5163
NZD Compra R$ 2,9312 Venda R$ 3,7164
AED Compra R$ 1,2728 Venda R$ 1,8383
O dólar abriu em queda nesta sexta-feira (17), em dia de agenda esvaziada na véspera dos feriados de Carnaval do Brasil, mas de olho no possível endurecimento do discurso do Federal Reserve sobre os juros nos Estados Unidos.
Às 10h, a moeda norte-americana subia 0,13%, cotada a R$ 5,2179
No dia anterior, o dólar queda de 0,18%, vendida a R$ 5,2110. Com o resultado, a moeda passou a acumular alta de 2,72% no mês. No ano, entretanto, ainda tem queda de 1,27%.No Brasil, o dia é de agenda esvaziada no último dia antes dos feriados de Carnaval. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá reunião com o Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil e com a Coalizão Indústria durante a tarde.
Na quinta, o Conselho Monetário Nacional (CMN) se reuniu pela primeira vez no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em meio a tensões entre o chefe do Executivo e o Banco Central. No encontro que durou apenas 28 minutos, não foram discutidas a meta da inflação e a taxa básica de juros.
Nos últimos dias, surgiu uma expectativa de que a reunião do CMN pudesse discutir a meta de inflação para 2023. Mas o índice de 3,25% segue inalterado.
No exterior, as atenções dos agentes econômicos estarão nas falas de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), com foco nas conclusões sobre o mercado de trabalho, que trouxe dados mais fortes que o esperado e indicam e uma inflação resiliente no país.
Os preços ao produtor tiveram em janeiro a maior alta em sete meses, segundo dados divulgados na quinta-feira, enquanto um relatório do Departamento do Trabalho mostrou que o número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu de forma inesperada na semana passada.
Há dúvidas se a instituição promoverá um aperto monetário mais agressivo do que era precificado.
Juros mais altos nos Estados Unidos elevam a rentabilidade dos títulos públicos do país, que são considerados os mais seguros do mundo. Isso favorece o dólar frente a outras moedas e impacta principalmente países emergentes, como o Brasil.
O banco Goldman Sachs espera mais três altas na taxa de juros americanos neste ano, de 0,25 ponto percentual cada, depois dos dados econômicos divulgados nesta semana.
"À luz de notícias de crescimento mais forte e inflação mais firme, estamos acrescentando uma alta de 25 (pontos-base) em junho à nossa previsão para Fed, com pico de 5,25 a 5,5%", disseram economistas liderados por Jan Hatzius em uma nota com data de quinta-feira.
Já o banco de investimento europeu UBS disse esperar que o Fed eleve os juros em 25 pontos-base nas reuniões de março e maio, o que pode deixar a taxa na faixa de 5% a 5,25%. "Depois disso, esperamos que o Fomc (Comitê Federal de Mercado Aberto) mude e comece a cortar os juros na reunião de setembro", escreveu o UBS em uma nota aos clientes.
O JPMorgan havia previsto, antes dos dados recentes dos EUA, a taxa terminal em 5,1% até o final de junho, enquanto o BofA Global Research projetava a faixa de 5 a 5,25% até o final do ano.
A maioria dos economistas consultados pela Reuters antes dos dados mais recentes disse esperar que o Fed eleve os juros pelo menos duas vezes mais nos próximos meses, com o risco de que subam a estimativa ainda mais, embora nenhum deles esteja esperando um corte nos juros este ano.
Nos indicadores americanos, o Departamento do Trabalho dos EUA publica o indicador de preços de produtos exportados e importados de janeiro. A leitura anterior foi de queda de 2,6% na comparação mensal para os exportados e de alta de 0,4% para os importados. Em bases anuais, as variações foram de 5% e 3,5%, respectivamente.
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