USD Compra R$ 5,4867 Venda R$ 6,0692
EUR Compra R$ 5,6867 Venda R$ 6,3214
GBP Compra R$ 6,9119 Venda R$ 7,7204
ARS Compra R$ 0,0042 Venda R$ 0,0075
MXN Compra R$ 0,2552 Venda R$ 0,3544
CLP Compra R$ 0,0047 Venda R$ 0,0074
UYU Compra R$ 0,0956 Venda R$ 0,1707
COP Compra R$ 0,0009 Venda R$ 0,0018
PEN Compra R$ 1,1481 Venda R$ 1,8064
CHF Compra R$ 5,7158 Venda R$ 6,9475
CNY Compra R$ 0,0000 Venda R$ 0,9617
JPY Compra R$ 0,0300 Venda R$ 0,0431
ZAR Compra R$ 0,2243 Venda R$ 0,4006
AUD Compra R$ 3,2089 Venda R$ 4,0657
CAD Compra R$ 3,5323 Venda R$ 4,4724
NZD Compra R$ 2,8792 Venda R$ 3,6510
AED Compra R$ 1,2728 Venda R$ 1,8383
O dólar opera em baixa nesta quarta-feira (9), em um movimento de correção das últimas altas. O dia é de agenda mais esvaziada de indicadores econômicos em nível global, o que ajuda a acalmar os ânimos dos investidores, depois de vários pregões marcados por aversão ao risco causada, sobretudo, pelo receio de que os Estados Unidos passem por uma recessão.
O mercado aguarda a divulgação de dados da inflação do Brasil e dos Estados Unidos amanhã. Esses números podem trazer uma melhor sinalização melhor sobre como anda a economia a ajudam os investidores a projetarem os próximos passos dos bancos centrais dos dois países em relação às taxas de juros. Hoje, teve divulgação de inflação na China.
Às 09h45, a moeda norte-americana caía 0,30%, cotada a R$ 4,8828
Depois de um pregão marcado por várias notícias que mexeram com o mercado, nesta quarta-feira o dia começa mais tranquilo, com poucos dados novos.
No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os números de vendas no varejo em junho, que ficaram estáveis frente à maio, mas apresentaram uma alta de 1,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
Com o resultado, o comércio varejista do país está 3,3% abaixo do maior patamar já registrado, que foi alcançado em outubro de 2020, momento de uma flexibilização de medidas de isolamento social. Em contrapartida, as vendas estão 3,0% acima do nível registrado antes do início da pandemia de Covid-19.
Já no exterior, o grande destaque fica com os dados de inflação da China. Em julho, a segunda maior economia do mundo teve uma deflação de 0,3% na comparação anual, em linha com as projeções de analistas.
O dado de deflação no país asiático vem apenas um dia depois da divulgação dos números de importação e exportação chineses, que tiveram forte queda em julho. Esse conjunto de dados ajuda a reforçar a visão de que a China está vivendo um momento de desaceleração da atividade econômica - o que pode impactar o mundo todo, já que o país é um dos maiores demandantes de diversos produtos.
Amanhã também serão divulgados os dados de inflação do Brasil e dos Estados Unidos. Uma inflação mais controlada, nos dois países, podem sinalizar juros mais controlados.
No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) já iniciou um ciclo de corte na Selic, taxa básica de juros, na última semana, com uma baixa de 0,50 ponto percentual, a 13,25% ao ano. Na ata da reunião, o comitê já indicou que novas reduções da mesma proporção devem ocorrer nos próximos meses.
Já nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed, banco central americano) ainda vislumbra uma tendência de altas nos juros, que hoje estão entre 5,25% e 5,50% ao ano. Um dos dados que vão determinar se as taxas continuam subindo ou não é, justamente, a inflação.
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